A região de Lacónia, também conhecida como Lacedemónia, está localizada no Peloponeso, ou seja, na Grécia e a sua capital é Esparta.
Ao todo, passei três dias nesta surpreendente área e devo dizer que adorei cada minuto.
Explorei a fortaleza de Monemvasia, vi o famoso barco naufragado em Gythio (Gytheio) e caminhei pelo desfiladeiro de Rintomos (Rintomos Gorge) até chegar a Kardamyli, que já faz parte da região da Messénia.
Também fiz uma prova de vinhos, fiquei em alojamentos surpreendentes e comi muito bem em cada lugar que passei. Foi realmente uma viagem inesquecível!
Assim, neste artigo, partilho consigo o que fazer em Lacónia, bem como as principais atrações turísticas a visitar nesta surpreendente região grega.
Incluo, também, recomendações sobre hotéis e restaurantes em cada uma das cidades em que fiquei, bem como informações práticas acerca de transportes, melhor altura para visitar, seguro de viagem e outras dicas de viagem.
Roteiro de três dias na Lacónia, Peloponeso

Dia 1: O que fazer e visitar em Monemvasia
A viagem começou em Calamata, de onde seguimos em direção a Monemvasia.
A primeira paragem do dia foi em Tsimbidis Winery para fazer uma visita à adega e prova de vinhos.
Prova de vinhos em Monemvasia

Eu gosto particularmente deste tipo de atividades, em que tenho a possibilidade de aprender sobre a cultura local, neste caso, sobre as castas vinícolas de Monemvasia.
A Tsimbidis Winery foi criada em 1997 em Monemvasia por Yorgos e Elli Tsimbidi motivados pelo sonho de reabilitar um vinho praticamente desaparecido da região: o Malvasia.

Nesta missão descobriram castas que tinham caído em desuso, como, por exemplo, a Monemvasia, Kydonitsa, Asproudi e Mavroudi, mas que hoje são cultivadas por vários produtores.
A quinta cresceu e neste momento tem 30 hectares de vinhas biológicas.
A visita começou na zona de produção do vinho, que é onde estão as cubas de inox, a prensa pneumática e a linha de engarrafamento. Seguimos para a adega, onde os vinhos envelhecem em barrica de carvalho e garrafa.
Por fim, fomos para a sala de prova, onde tivemos a oportunidade de experimentar alguns vinhos, acompanhados de um delicioso almoço.
No final da visita à quinta, fizemos os 10 km que nos separavam da cidade muralhada de Monemvasia.
Explorar a cidade-fortaleza de Monemvasia

Em Monemvasia tive o privilégio de ter a Anagnopoulou Effie como guia (eanagnopolou@gmail.com), que vive há nove anos em Monemvasia e foi a arqueóloga responsável pelos trabalhos de escavação na parte alta da cidade.
Fiquei a saber que Monemvasia tem 14 séculos de história, pois foi criada por volta do ano 583 e até aos dias de hoje nunca ficou completamente desabitada.
Deambulámos pelas ruas sinuosas, descemos até ao Portelo, ou pequeno portão com acesso ao mar e onde existe uma praia, e subimos os degraus até ao cimo da fortaleza.

Na cidade alta senti-me como no interior de uma capsula do tempo, rodeada de ruínas de casas antigas e ruas de pedra, de onde se destaca a Igreja de Hagia Sophia.
A visita coincidiu com o final do dia, o que foi um bónus bem recebido, já que as cores no horizonte e os últimos raios de sol refletidos sobre o mar foram algo de especial.
Onde ficar a dormir em Monemvasia?

Eu fiquei no Theophano Art Hotel, dentro do castelo de Monemvasia, e adorei a experiência!
O hotel parece um museu, com obras de arte expostas por todo o lado, mas consegue manter a atmosfera de casa de família, onde todos são bem-vindos.
Um dos meus lugares preferidos no Theophano Art Hotel foi o terraço, que tem uma vista desafogada para o Mar Mirtoan.
Quem me recebeu foi a encantadora Fani Zabeli, proprietária do Theophano Art Hotel, e que tinha estado algumas semanas antes de visita à cidade do Porto.
Contou-me que foi advogada em Atenas e quando se reformou regressou à antiga casa de família em Monemvasia, entretanto transformada em hotel.
Agora dedica-se de corpo e alma a este lugar especial.

Restaurantes em Monemvasia

O Chrisovoulo Restaurant and Bar é um excelente lugar para uma refeição saborosa e com uma vista surpreendente.
Experimentei algumas entradas, incluindo uma refrescante salada, spanakopita (tarte de massa filo com recheio de espinafres) e camarões com creme de feijão, tomate cereja e alcaparras.
O prato principal foi um delicado robalo com creme de pastinaga e molho beurre blanc.
Para terminar a refeição, provei um lemon curd com crumble de amêndoa e merengue queimado com açúcar, que estava de bradar aos céus!





Dia 2: O que fazer e visitar em Gythio (Gytheio)

No segundo dia deste roteiro pela Lacónia, no Peloponeso, saímos de Monemvasia a caminho de Gythio, mas antes de chegarmos à cidade, fizemos uma paragem numa das atrações turísticas mais insólitas da região: o Agios Dimitrios Shipwreck, em Selinitsa.
Ver Dimitrios, o barco encalhado na praia

Dimitrios, cujo nome original era Klintholm, é um navio de carga construído na Dinamarca em 1950.
Tem 67 metros de comprimento e existem várias lendas associadas ao seu aparecimento na praia de Valtaki, perto de Gythio.
Alguns afirmam que o navio está habitado por fantasmas ou que foi incendiado pelos proprietários que o usavam para o contrabando de cigarros, para eliminar provas incriminatórias.
No entanto, a versão oficial é mais prosaica. Assim, em 4 de dezembro de 1980, o capitão do Dimitrios teve uma emergência médica e atracou o navio no porto de Gythio.
Por causa de problemas de seguro e falta de recursos financeiros, a tripulação foi dispensada, deixando o navio atracado no porto.
No entanto, em novembro de 1981, durante uma tempestade, o navio soltou-se e acabou encalhado na praia, onde permanece até hoje.
Visitar o centro de Gythio

Gythio está intimamente ligada ao mar.
Já foi o porto principal de Esparta Antiga, que fica a cerca de 40 km, e hoje a pesca ainda é uma atividade importante, logo a seguir ao turismo.
Os visitantes são presenteados com uma extensa promenade que se estende por cerca de 2 km e que passa por lugares emblemáticos como a marina e o Farol de Gythio.
Já que está em Gythio, aproveite para ir conhecer os famosos pasteli, um doce local à base de sementes de sésamo e mel.
Provar pasteli, o doce local de Gythio

Eu visitei a Manolakos Pastry Shop, e tive o privilégio de ser a atual proprietária da loja, Fedra Manolakos, a explicar-me como são feitos estes doces.
Foi o avô de Fedra que começou a produzir os pasteli em 1902 e os utensílios originais usados para fazer os pasteli estão expostos na loja.
A receita base tem apenas mel e sementes de sésamo, mas existem variações com frutos secos, como amêndoas e sementes variadas, que também são muito boas.
Onde ficar a dormir em Gythio?

Eu fiquei no Las Hotel & SPA (4 estrelas) e recomendo vivamente!
Os quartos são grandes e confortáveis, o pequeno-almoço é bastante variado, tem wi-fi gratuito e a receção funciona 24 horas.
Além disso, no último piso, há um bar com piscina com vistas fantásticas sobre Gythio.
Restaurantes em Gythio







Para um almoço descontraído numa esplanada a minha sugestão é o 90 Moires, não muito longe do porto de Gythio.
É certo que é um lugar turístico, mas achei a comida saborosa e bastante variada. Não faltam peixes e mariscos frescos, no entanto, o meu preferido devo dizer que foi o polvo.
O jantar foi no 360 Roof Garden, que é o restaurante do hotel Las Hotel and Spa, onde estávamos alojados.
Trata-se de um lugar requintado, com música ao vivo e comida deliciosa, e por isso recomendo-o sem hesitar.










Dia 3: O que fazer e visitar em Kardamyli

O último dia deste roteiro pelo Peloponeso, na Grécia, foi dedicado explorar a região de Kardamyli.
Assim, saímos de Gythio e a primeira atividade do dia foi fazer um percurso a pé pelo desfiladeiro de Rintomos.
Fazer um trekking no desfiladeiro de Rintomos

O Desfiladeiro de Rintomos estende-se desde o Monte Taygetos até à costa de Santova, no Golfo Messiniano.
O nosso passeio começou em Kalamai com um típico pequeno-almoço de pastor, uma refeição reforçada composta por ovo, pão, queijo, azeite, tomate e pepino.
Era essencial para ganharmos a energia necessária, já que tínhamos vários quilómetros pela frente.
Após um breve briefing com vista para o cume do Monte Taygetos e uma explicação das regras de segurança, iniciámos a descida para o desfiladeiro.

Os guias da 2407m Outdoor Experience conhecem bem a região, o que nos permitiu desfrutar ao máximo desta caminhada.
Adorei cada minuto da experiência, desde a identificação de espargos selvagens e vestígios da passagem de pequenos animais, até à visita de capelas isoladas no meio do nada.
Caminhar sobre o leito de um rio seco revelou-se uma experiência sensorial intrigante, assim como a visita a Kardamyli Old Town, a cidade antiga de Kardamyli.
Foi, sem dúvida, um momento inesquecível nesta viagem pela Grécia.
Visitar Gournitsa em Kardamyli: A Igreja de Agia Sophia

A Igreja de Agia Sophia, talvez a mais bela construída em Mani após a queda de Constantinopla em 1453, domina uma das colinas de Kardamyli.
Localizada no topo de uma pequena colina rochosa, o nome Gournitsa está relacionado com os buracos das pedreiras da região, que quando preenchidos pela água da chuva são chamados de “gournes.”
No entanto, a igreja foi renomeada para Agia Sophia, em homenagem à igreja homónima em Istambul.
A sua construção remonta ao ano de 1604, tornando-a num dos monumentos mais antigos datados com precisão construídos no Peloponeso após a conquista otomana da região.
As famílias nobres de Kardamyli contribuíram financeiramente para a criação dos frescos em 1700, e seus nomes estão gravados por cima da porta da Igreja de Agia Sophia.
Visitar Kardamyli old Town (Skardamoula)

A cidade antiga de Kardamyli é um complexo fortificado importante para perceber a história da região de Mani.
Afinal, Kardamyli é um dos assentamentos mais antigos do Peloponeso, sendo mencionado pela primeira vez pelo lendário poeta Homero por volta de 1200 a.C..
Ele conta como a região foi oferecida como dote por Agamemnon a Aquiles, desempenhando um papel crucial na famosa Guerra de Troia.
Assim, na cidade velha de Kardamyli, encontramos a misteriosa vila de Skardamoula, um conjunto de casas-torre fortificadas abandonadas agrupadas à volta de uma igreja.
Ou seja, pode contar em ver um conjunto de casas antigas, incluindo a Igreja de Agios Spiridon do século XVIII, uma torre restaurada, um antigo lagar de azeite e ainda um edifício de três andares.
Esta área desempenhou um papel fundamental na história grega, já que no século XIX, Kardamyli foi o reduto do clã Traupakides-Mourtzinos, que teve um papel importante na Revolução Grega de 1821.
É um lugar bem preservado e a recente renovação da Torre Mourtzinos é prova disso, por isso, certifique-se de inclui Kardamyli na sua lista de o que fazer no Peloponeso.
Restaurantes em Kardamyli










A minha recomendação no que diz respeito a restaurantes em Kardamyli é o Elies Restaurant, com vista para a praia Ritsa.
O almoço decorreu no jardim, rodeado de oliveiras e com o som das ondas no mar em segundo plano.
Logo ao entrar no restaurante foi impossível não reparar nos aromas que vinham da cozinha, bem como o ar de satisfeito das pessoas que estavam nas mesas vizinhas.
Esta refeição prometia e o resultado não defraudou as minhas expectativas.
As entradas refrescantes com pratos à base de vegetais como o Tzatziki foram um excelente início e contrastaram com os encorpados pratos principais.
Na verdade, depois de tantos quilómetros a caminhar, esta refeição substancial foi o desfecho perfeito do dia, já que no final desta memorável refeição, regressei a Calamata.
Estava, assim, terminada esta minha viagem pela região de Lacónia e Messénia.
Onde ficar a dormir em Kardamyli?

Para estender a sua estadia em Kardamyli, sugiro que espreite o Palataki, um estúdio entre a praia Kalamitsi e a praia Ritsa e que tem estacionamento privado gratuito.
No entanto, se quiser explorar outras alternativas de hotéis em Kardamyli, espreite o link e mapa a seguir.
Principais atrações turísticas em Lacónia

Nos três dias que passei na região de Lacónia consegui visitar as principais atrações turísticas da região, no entanto, ficaram de fora deste roteiro alguns lugares que acredito merecerem referência.
Assim, para que possa planear o seu itinerário na Grécia, e em jeito de resumo, aqui fica uma lista de lugares a visitar na Lacónia.
- A cidade-fortaleza de Monemvasia;
- O sítio arqueológico de Mystras (Património da UNESCO);
- A cidade à beira-mar de Gythio;
- Areopoli, berço da Revolução Grega de 1821;
- A aldeia piscatória de Limeni;
- Vathia, a cidade-fortaleza que já foi cidade-fantasma.
Restaurantes e o que comer em Lacónia, Peloponeso (Grécia)

Ao longo deste artigo já referi os restaurantes e pratos que me impressionaram nesta viagem pelo Peloponeso.
No entanto, e para reforçar, acho importante deixar algumas notas pessoais para ajudar no seu planeamento.
Assim, de uma forma genérica, os restaurantes na Lacónia estão preparados para receber turistas, o que significa que costumam existir ementas em inglês.
Alguns restaurantes gregos costumam ter prato do dia, que além de ser mais económico, tem a vantagem de ser um prato típico da região.
Não vá com pressa, pois as refeições no Peloponeso são momentos para desfrutar com calma. Ou seja, conte com cerca de 1h30-2h00 para cada refeição.
Nas vilas e cidades à beira-mar, conte experimente peixes frescos e mariscos a preço razoável, enquanto que para o interior da região, são mais usuais os pratos de carne mais robustos.
Por fim, os gregos não têm o costume de tomar café no final da refeição, mas raramente rejeitam uma sobremesa.
Vale a pena visitar a região de Lacónia, no Peloponeso (Grécia)?

Sim, sem dúvida que vale muito a pena visitar a região da Lacónia, no Peloponeso!
Esta área oferece um cenário que combina de forma harmoniosa o verde das montanhas com o azul do mar. Aqui, pode desfrutar de um dia a percorrer trilhos na floresta e, em seguida, dar um mergulho em praias quase desertas.
A região também tem vilas e aldeias cheias de charme, muitas das quais com uma ligação profunda com o cultivo dos produtos emblemáticos da Grécia, como por exemplo o azeite e o vinho.
Além disso, a Lacónia é um local seguro para viajar, tanto para viajantes solitários como para famílias, as pessoas locais são amigáveis, e a gastronomia é simplesmente deliciosa.
Então, convenci-o de que uma visita à Lacónia, na Grécia, vale a pena?
Qual a relação entre a palavra “lacónico” e a região da Lacónia, na Grécia?

Esta é uma história interessante que contrapõe Esparta a Atenas, já que lacónico, em Português, significa pessoa de poucas palavras.
Então a história é a seguinte: na Antiguidade Clássica, a cidade de Atenas foi durante muito tempo a principal rival de Esparta.
Atenas era conhecida pela filosofia e estudo da linguagem, ao passo que Esparta era uma cidade de guerreiros, homens e mulheres de ação e poucas palavras.
Ou seja, a região da Lacónia é a terra dos homens de armas e poucas palavras.
Guia prático para visitar a região da Lacónia, na Grécia

Como chegar desde Portugal
Para visitar a região da Lacónia tem dois aeroportos possíveis: o Aeroporto de Calamata e o Aeroporto de Atenas.
Apesar de o Aeroporto de Calamata ser o mais próximo, não existem muitas ligações de avião desde Portugal.
Assim, talvez seja boa ideia voar de Portugal para Atenas, levantar o carro alugado no aeroporto e seguir viagem para a região da Lacónia.
Em todo o caso, eu consegui um voo com saída do Porto para Estocolmo, passei dois dias em Estocolmo e depois voei com a Aegean diretamente para o Aeroporto de Calamata, tudo isto por menos de 100 €.
Ou seja, neste caso em particular, ficava mais económico incluir Estocolmo na viagem do que voar diretamente do Porto para Atenas ou Calamata.
Portanto, faça várias pesquisas para ver qual é a opção mais vantajosa para si para viajar para esta região da Grécia.
Transportes e aluguer de carro

A melhor forma de conhecer a Grécia é, sem dúvida, de carro alugado.
É claro que existem transportes públicos, em especial os autocarros, mas só são cómodos para fazer o trajeto entre as grandes cidades.
Eu viajei em grupo e reconheço que seria impossível fazer este roteiro de transportes públicos, por isso, recomendo que faça a reserva do seu carro alugado.
E já sabe, quanto mais cedo reservar o carro, melhores hipóteses de conseguir bons preços.
Eu uso e recomendo a Discovercars que, na minha opinião, tem os melhores preços para o aluguer de carro na Grécia.
Quantos dias para visitar a Lacónia?
Nesta viagem em particular fiquei 3 dias, o que me permitiu conhecer três cidades importantes, ou seja, Monemvasia, Gythio e Kardamyli.
No entanto, tinha estado antes em Calamata, ou seja, fiquei nesta região do Peloponeso cerca de uma semana.
Assim, acredito que 8-10 dias é o tempo ideal para explorar esta região da Grécia de forma tranquila.
Melhor altura para visitar?

Para quem gosta de conhecer praias, os meses quentes de junho a setembro são os mais indicados para viajar para a região da Lacónia.
Por outro lado, se a sua ideia é explorar os parques florestais e fazer trekking, outubro é uma boa altura para o fazer.
Eu viajei em maio, o que me permitiu ter bom tempo para ir à praia, quantidade aceitável de turistas e desfrutar das noites agradáveis do Peloponeso.
Como é o clima na região da Lacónia?

O mês mais quente na Lacónia é julho e o mês mais frio é janeiro, mas a estação quente vai desde o final de maio até meados de setembro.
Também é importante referir que os invernos são amenos, com temperaturas médias de 16º, ou seja, é uma altura do ano razoável para viajar com menos turistas e preços bastante aceitáveis.
Com referi antes, eu viajei em maio e o tempo estava perfeito: quente o suficiente para ir à praia e agradável para fazer caminhadas a pé.
É seguro viajar sozinha em Lacónia?

Apesar de eu ter viajado em grupo na região da Lacónia, não tenho dúvidas em afirmar que é seguro viajar sozinha nesta zona da Grécia.
Aliás, eu viajei sozinha tanto em Calamata como em Salónica, e em momento algum me senti insegura. De uma forma geral, as pessoas são simpáticas e atenciosas, mesmo quando não falam em inglês, já que eu não falo grego.
De acordo com fontes oficiais, o índice de criminalidade no Peloponeso é muito baixo e o índice de segurança é muito alto.
Portanto, a probabilidade de ser assaltado ou de lhe roubarem o carro é muito baixa.
O mesmo se aplica à segurança durante a noite, já que, com as devidas precauções, é seguro andar sozinha de noite na rua.
Seguro de Saúde para visitar a Grécia

Viajar para a Grécia é uma experiência incrível, mas garantir a sua segurança e bem-estar durante a viagem é fundamental.
Assim, no caso da Grécia, todos os residentes e visitantes, incluindo os do Espaço Schengen, devem ter um seguro de saúde, seja público ou privado.
Sem ele, não é possível ter atendimento médico.
Embora o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) seja reconhecido na Grécia, é importante saber que podem surgir tempos de espera altos e barreiras de comunicação ao procurar assistência médica.
Por isso, eu recomendo viajar com um seguro de viagem da IATI Seguros, que além de ser muito acessível, têm uma cobertura abrangente.
Faça uma simulação de quanto custa um seguro de viagem para a Grécia: Seguro de Viagem da IATI Seguros.
*viajei a convite de Mythical Peloponnese numa Fam Trip com bloggers internacionais.
Leia também:
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- Descubra o Peloponeso: o segredo mais bem guardado da Grécia
Viajar em família, de forma frequente, com algum conforto e sem ir à falência! Somos uma Família Portuguesa a viajar pelo mundo e partilhamos tudo em passaportenobolso.com. Aqui encontra muitas dicas de viagem, bem como informações práticas sobre vários destinos na Europa, África, Ásia e América. Visitei +30 países e não planeio parar tão cedo. De vez em quando viajo sozinha… Acompanhe tudo no Instagram / Facebook / YouTube / Pinterest.